#BeautyCall. Skinimalism ou a arte de usar a pele ao natural

*Se é inspiração que procura, está no sítio certo. Na rubrica #BeautyCall desvendamos as últimas tendências do universo de beleza.

Skinimalism pode ser um conceito novo para si, mas a realidade é que algumas mulheres já abraçaram a tendência há bastante tempo. Ao longo do próximo ano, o foco estará na pele, em aceitar a sua textura natural e todos as pequenas “imperfeições” que nos caracterizam.

Longe ficam os visuais de maquilhagem complexos, as bases pesadas e de longa duração, bem como as rotinas de cuidados de rosto com muitos passos.

Depois de meses a usar máscaras de proteção facial e a tentar combater o mascne, esta mudança é bem-recebida e não nos apanhou de surpresa. Aliás, numa sociedade que luta diariamente para conseguir a selfie perfeita, que procura a aprovação constante através das redes sociais, dos gostos ou comentários, o skinimalism chegou para comprovar que as pessoas estão saturadas de padrões de beleza irreais.

Apesar de ter contribuído para esta tendência, não foi apenas a pandemia que originou este movimento. Segundo o relatório divulgado pelo Pinterest, a pesquisa por frases como “maquilhagem natural para o dia a dia” tem vindo a aumentar de forma consistente ao longo dos últimos quatros anos e aumento em 180% no último ano.

Isto não significa que terá de deixar de usar maquilhagem ou aplicar o seu creme favorito, até porque a hidratação é fundamental. Porém, a tendência reúne o melhor dos dois mundos e equilibra um visual de maquilhagem mais natural e cuidados de rosto mais simples e com menos ingredientes. Simplicidade, sustentabilidade e um visual natural são os pilares que guiam este movimento.

De facto, o Pinterest ainda prevê que as pessoas se vão sentir cada vez mais confortáveis para abraçar a sua versão mais natural, como as sardas, cicatrizes de acne, marcas de queimaduras ou borbulhas. Acabando por abandonar os visuais mais complexos, com demasiados produtos que disfarçam e cobrem estas características.

Pronta abraçar a versão mais verdadeira de si?