Sol, praia, mergulhos, relaxar na areia… como é bom o verão! Será mesmo assim? No que toca ao nosso cabelo, esta altura do ano pode não ser a mais áurea de todas.
É comum chegar ao final da época balnear com o cabelo estragado e mal nutrido. E é difícil não chegar ao fim sem dar pelo menos um corte nas pontas, que estão mais secas e queimadas.
Mas sabe, realmente, porque é que isto acontece? Fique a conhecer as principais agressões externas que sofrem os nossos cabelos nesta altura do ano.
5 razões para proteger o cabelo no verão
1. Sal e cloro: um dueto cruel
O sal e o cloro são os nossos fiéis companheiros de banho: nós saímos da água, mas estes elementos ficam presos aos nossos cabelos. E isto seca o cabelo e pode causar um dano nas cutículas. Este torna-se mais frágil, quebradiço e opaco.
Por isso, o ideal é passar o cabelo por água doce assim que saímos da água, para tirar o sal ou o cloro.
2. O sol dá alegria, mas queima (tudo!)
Não é só a pele que precisa de protetor solar, os cabelos também. Os raios ultravioletas queimam a queratina dos fios de cabelo. Se eles já são frágeis, mais frágeis ficarão. E para além de secar o cabelo, ainda o torna mais quebradiço.
Há solução? Sim, e não é fugir, por completo, desta enorme fonte de vitamina D. Se nos munirmos de um bonito chapéu e de um óleo natural que ajuda à proteção solar capilar – o ylang ylang -, temos a tarefa feita.
A Klorane lançou uma gama capilar de cuidados solares – óleo protetor, champô e bálsamo– com um concentrado da cera do ylang ylang. Um ritual para proteger, reparar e nutrir o cabelo antes, durante e depois da exposição solar.
Além de um perfume intenso, a cera essencial desta flor protege as suas pétalas e dá resistência ao sol abrasador das ilhas Comores, de onde é originária. Além de funcionar como escudo à prova de água sobre a fibra capilar, aporta ainda nutrição graças ao ácido láurico.
3. Areia e vento: uma sintonia imperfeita
Quando alguns grãos de areia entram em atrito com os cabelos e ficam presos, dão-nos a sensação de cabelo espesso e rígido.
Como consequência, as fibras podem ficar mais fragilizadas e a superfície capilar acaba por se degradar. Muita atenção quando desembaraçar os nós! Escovar com cuidado é essencial para não quebrar os fios de cabelo.
4. Cabelo molhado sabe bem, mas mantenha-o longe da almofada
Com o calor, só queremos distância do secador. E se acrescentarmos a isto a preguiça das férias e as sestas depois da praia, estão reunidos os factores para, sem querer, adormecermos com o cabelo molhado.
O problema está apenas no facto de isto potenciar a dermatite seborreica (caspa). O ambiente húmido propicia a proliferação de fungos, os principais agentes causadores do problema. Para conciliar o calor com a proteção, experimente usar a temperatura mais fraca do secador – a mais indicada seja qual for a estação.
Até porque, os cabelos já estarão danificados pelo sol, cloro ou sal.
5. Ar condicionado: um pau de dois bicos
Tal como a pele, também o cabelo se ressente dos malefícios do ar condicionado. Por norma, no verão, está ligado durante mais tempo – e em praticamente todo o lado.
Estes aparelhos retiram a humidade existente no ar e a lubrificação dos fios capilares acaba por ser prejudicada. Sendo assim, a exposição direta e contínua pode desencadear sintomas negativos, como tornar o cabelo seco e ressequido.
Isto vale para todos os tipos de cabelo, que podem ficar opacos, embaraçados e com pontas duplas.
Vai começar a proteger o cabelo no verão? Aqui, damos-lhe 5 dicas para evitar o cabelo estragado na nossa estação favorita!
