Crónica. Feng Shui e a energia de 2023
O novo ano já começou e temos a certeza que está ansiosa para o que aí vem. Preparada? Alexandre Gama, consultor de Feng Shui, diz-lhe o que esperar de 2023.
Em 2023, mais propriamente a partir do início de fevereiro, iniciamos um período anual onde estamos condicionados pela energia árvore 4. Esta energia relacionada com o arquétipo do vento, diz-nos que é um ano para fluir livremente, um período de sincronicidades, de estar no lugar certo e no tempo exato.
Embora cada pessoa tenha também os condicionamentos da sua data de nascimento, e que para além disso cada pessoa reaja de forma diferente a estímulos semelhantes, este ano de 2023 pede-nos mais liberdade, mais expansão e mais comunicação.
Pode neste período haver algum conflito a nível do caminho pessoal de cada um, podem surgir guerras internas, podem surgir tensões com a autoridade ou dificuldade em aceitar os abusos de poder e o autoritarismo.
Podemos também vivenciar pouca flexibilidade no que toca desfrutar das coisas boas e de qualidade nesta vida e podemos vivenciar mudanças bruscas em termos de imagem ou reputação.
Mas tudo isto é suavizado pela comunicação, pela liberdade e pelo abrir de horizontes, como já falado anteriormente.
Vamos sentir um especial carinho pelos anciãos e pelos nossos antepassados, vamos estar mais disponíveis e mais empáticos com os mais velhos. Mas devemos estar atentos para não desenvolver relações de dependência.
Feng Shui e a energia de 2023
Em fevereiro encontramos a motivação e o estímulo para fazer um trabalho mais interior, seja ele espiritual ou intelectual.
É uma boa fase para tomar consciência do que se passa com a nossa vida, em especial o que está menos aparente ou mais oculto.
Em março somos abençoados pela energia de 2023, que se sincroniza com a deste mês.
Vamos sentir uma energia forte, rápida e impulsiva. Vamos querer iniciar novos projetos, no entanto, só conseguimos avançar depois de organizar a estrutura dos mesmos.
Em abril e maio sentimos de uma forma mais intensa a necessidade de liberdade, a vontade de viajar e de abrir horizontes. É uma fase muito boa para deixar os assuntos correrem de uma forma natural, deixando que o Universo e a Natureza estejam em harmonia.
É uma fase para não controlar e aproveitar o fluxo natural da vida. Desta forma, conseguirá aproveitar as oportunidades e bênçãos.
Em junho vamos estar motivados por desafios e mais ativos com tudo o que seja festejar, viver a vida com mais alegria e cor. Podemos sentir alguma tensão ou stress com os assuntos relacionados com a imagem ou reputação.
Em julho e agosto vivenciamos uma grande flexibilidade e tolerância com as pessoas que nos são mais próximas, com a energia dos relacionamentos e com o mundo feminino. Mas é também uma fase de lavagem e regeneração de todos estes assuntos.
Pode sentir uma necessidade de maior individualidade, apesar de estarmos a curar a relação com os outros.
Em setembro queremos colher os frutos, queremos desfrutar das coisas boas da vida. É uma fase ótima para fazer escolhas e separar o trigo do joio.
Ainda assim, mesmo desfrutando da vida e valorizando a qualidade da mesma, podemos estar mais inflexíveis e demasiado rigorosos ou exigentes. Há que relativizar e deixar fluir.
Em outubro e novembro sentimos o verdadeiro poder pessoal a amadurecer, tomamos decisões e organizamos a nossa vida e assuntos sem qualquer dúvida ou insegurança.
É uma ótima altura para tomar decisões e assumir compromissos de longa data.
Em dezembro precisamos de espaço e individualidade para poder fluir. Caso nos sintamos condicionados pelos outros ou pelos nossos compromissos, podemos ter algumas guerras ou tensões relativas ao nosso caminho, ao nosso ritmo e à direção que seguimos.
Por outro lado, é também uma boa fase para que nos seja dado o devido valor e que a nossa reputação esteja em alta.
Em janeiro de 2024 ainda usufruímos desta qualidade energética de 2023.
Neste mês, voltamos a focar-nos na tomada de consciência e no desenvolvimento interior, como já tinha acontecido em fevereiro de 2023.