Japandi, o estilo de decoração que vai querer adotar em sua casa

Reconhece este estilo de decoração que tanto aparece em galerias do Pinterest ou nas contas de home styling do Instagram? Chama-se japandi, uma tendência que resulta da fusão entre o minimalismo japonês e a simplicidade escandinava.

Inspirado na filosofia wabi-sabi, o japandi encontra a perfeição na imperfeição, daí a preferência pelas peças de artesanato e elementos naturais.

Nestes ambientes, irá encontrar poucas peças, mas cujos materiais e design transmitem personalidade e combinações improváveis, como por exemplo, – peças de design e linhas direitas, combinadas com peças artesanais, mais rústicas, perfeitamente imperfeitas.

Outono mais acolhedor

No regresso às temperaturas mais frias e às novas rotinas de outono-inverno, inspire-se neste novo estilo de decoração e traga conforto, elegância e simplicidade à sua casa. Opte:

• Pelos materiais naturais (que vêm da Natureza praticamente sem tratar) e inclua elementos tradicionais japoneses;

• Peças em pedra ou bambu, móveis em madeira pouco trabalhada, cadeiras em fibras naturais e tecidos em linho;

• Lâmpadas de papel, peças em cerâmica;

• Traga o exterior para dentro de casa, mas sem excessos e privilegiando o verde em detrimento das flores com diferentes cores. Aposte em plantas ou pequenos ramos.

• Ao branco total que domina a decoração escandinava, junte outros tons neutros, como os beges, que evocam a naturalidade, os cinzas ou o castanho do estilo japonês.

• Móveis em madeira com tons claros, ou castanhos a representar a decoração das casas japonesas mais tradicionais.

• Paredes brancas ou com ligeiros toques de cor pastel.

• Na decoração, opte também pelos tons claros ou crie apontamentos de cor: um mosaico de cores que não comprometa a simplicidade do resto da decoração e a harmonia que este estilo pretende transmitir, mas que traga personalidade e equilíbrio ao espaço. Quadros com cores, jarras em vidro, têxteis de cor areia…

18 peças para uma decoração estilo japandi

A versão original deste artigo foi publicada na revista Saber Viver nº 244, outubro de 2020.