Book Club: os livros que a redação quer ler em fevereiro
Entre romances, thrillers e biografias, as novidades literárias são tantas que decidimos compilar neste artigo mensal os livros que queremos ler nos próximos tempos. Saiba quais são.
Em fevereiro o romance está no ar, por isso, é tempo de declarar o seu amor pela literatura. Na mesa de cabeceira, no braço do sofá ou até para ler nos transportes públicos, uma obra é sempre a melhor companhia.
Este mês, decidimos escolher sugestões para a acompanhar para qualquer lado. Conheça-as, na galeria. Boas leituras!
Neste livro, Elizabeth Strout junta duas das suas personagens mais icónicas: Olive Kitteridge e Lucy Barton. Não é preciso mais nada para me convencer a ler Conta-me tudo. As duas conhecem-se em Crosby, no Maine, e vão partilhar a sua história de vida. De acordo com a editora este é um livro sobre esperança, empatia, gratidão, amor e amizade.
Saber perder tem Lisboa como pano de fundo, a cidade onde vivo, e é um retrato do modo de vida contemporâneo. Duas boas razões para estar na minha lista de livros a ler neste mês. Conheço os livros de poesia de Margarida Ferra e tenho muita curiosidade para ler este que é o primeiro de prosa.
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Audrey Hepburn: O Brilho de Uma Estrela, de Juliana Weinberg
Não conheço a fundo a história do ícone que foi (é) Audrey Hepburn, por isso quando vi este livro pensei que era a altura ideal para fazê-lo. “Um romance magnífico acerca de Audrey Hepburn, a maior estrela da Era de Ouro do cinema de Hollywood”, diz a sinopse.
Como já partilhei diversas vezes, thrillers e policiais não são o meu género preferido de literatura. Porém, esta obra leva-me numa pequena viagem no tempo, em que percorria as estantes da minha mãe com vários livros da Nora Roberts à procura da minha próxima leitura.Vítima Perfeita conta-nos a história de Morgan, que tem de deixar tudo para trás para sobreviver a um assasino em série que continua a monte.
Todos vivemos já, de uma forma ou outra, o amor. E todos sabemos, exatamente por isso, que nem sempre é fácil colocá-lo por palavras. Mas Annie Lord fá-lo com clareza nesta que é “uma obra de memórias sobre o melhor e o pior do amor: o eufórico e o doloroso, o belo e o confuso”. Depois de lançado na língua de origem da autora, o inglês, em junho de 2023, chega agora às estantes portuguesas, traduzido por Carolina Estevens Lopes.
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Nem todas as árvores morrem de pé, de Luísa Sobral
Luísa Sobral estreia-se no universo da ficção com um romance “pelos cinquenta anos mais tristes da história da Alemanha”. Com o Muro de Berlim a dividir territórios, famílias e ideias, a narrativa segue a difícil vida de duas mulheres “unidas pela desilusão” dos tempos.