Book Club: os livros que a redação quer ler em novembro

Depois do bestseller A Criada (e outros títulos pelo meio), Freida Mcfadden apresenta mais um thriller que promete ser vertiginoso e viciante do início ao fim. A culpa é de Quinn Alexander, protagonista desta história, que deixa para trás toda a sua vida para garantir que não passa o resto dos seus dias na prisão, graças ao crime que cometeu. 

São 256 páginas de crónicas escritas pelo humorista Bruno Nogueira, que nos fazem, mais uma vez, refletir sobre a humanidade e o estado das coisas.

Uma história recontada da mitologia grega sobre Eros, um deus amaldiçoado com os seus próprios feitiços, e Psique, princesa de Micenas destinada, segundo a profecia, a conquistar um grande monstro. Unidos pelo destino e com uma guerra pelo meio, será que Psique e Eros terão o seu feliz para sempre?

Da autora de O Café Pumpkin Spice chega outro romance picante para aquecer os dias mais frios da estação. O destino de Hazel entrelaça-se com o de Noah quando esta começa a encontrar várias mensagens, codificadas, nos livros da livraria Cinnamon Bun. E, Noah, sendo um cavalheiro carismático que por acaso está apaixonado por Hazel há meses, decide ajudá-la. É o enredo perfeito para uma caça ao tesouro, e ao amor.

Quando agarrar em Funaná is the new funk para o ler, o primeiro passo vai ser pôr a música de Dino D’Santiago a tocar. Nada melhor para ficar a conhecer a fundo o seu percurso na música que é descrito nestas páginas pela mão Catarina Barros Silva, mestre em Estudos Africanos. Nome incontornável da música portuguesa contemporânea, o cantor é símbolo máximo de uma Lisboa multicultural da qual tanto gosto.

Conheço a Virginia López desde os tempos da faculdade e quero muito ler este livro, porque sei que é um testemunho de esperança e mostra o quão corajosa e decidida ela é. Aos 43 anos, o diagnóstico de cancro da mama virou-lhe a vida do avesso, mas a escritora e mentora de comunicação lutou com todas as suas armas e passou a valorizar ainda mais a vida. Como a própria afirma: “Ninguém sabe quanto tempo ainda tem pela frente, portanto, mais vale aproveitá-lo. A vida é um sopro e às vezes foge-nos mais cedo do que esperávamos”.