É formada em Marketing, tem 42 anos, é casada e mãe de quatro filhos. É feminista e escreveu um livro que nos vai divertir.
Esta é uma compilação de crónicas escritas com muito humor – porque não há melhor maneira de falar de assuntos sérios. Além da crítica, conta também com alguns conselhos práticos para que homens e mulheres lutem, sobretudo, contra os micromachismos com que todos fomos criados.
É por isso que este é um livro sem um target específico…é um livro para toda a gente, porque nos fala de direitos humanos. E segundo as palavras da autora, “toda a gente precisa de perceber que o feminismo não anda atrás de ninguém”.
Da questão do piropo, ao aborto, passando por temas como a desigualdade salarial, a educação dos mais novos, sem esquecer assuntos como o sexo, os machistas e as feminazis, este é um livro dividido por 20 capítulos. E cada um deles vai derrubar um preconceito, daqueles que não fazem falta nenhuma. Reunimos aqui três.
Afinal as feministas até gostam de homens: os preconceitos
“O piropo até pode ser bonito.”
Boa educação ou falta de respeito? É muito ténue a linha que separa uma coisa da outra, e sobretudo, a interpretação de quem recebe o piropo.
“As feministas gostam sempre muito dos maricas.”
Não estará na hora de perceber que a homossexualidade é uma orientação sexual e não uma doutrina? Portanto, não resulta sempre em posições de defesa da igualdade ou respeito pelos outros.
“As mulheres são umas cabras umas para as outras.”
Normalmente é um preconceito alimentado por mulheres. Não estará nas nossas mãos começar a mudar a mentalidade de somos todas “farinha do mesmo saco”?
Estas são algumas das perguntas e respostas que pode encontrar em Afinal as feministas até gostam de homens – e outras evidências bem-humoradas sobre o que é ser feminista nos dias de hoje.
Ficou curiosa para ler Afinal as Feministas Também Gostam de Homens? Descubra ainda quantos dias faltam até à igualdade de género.