8 livros de autoajuda que prometem dar uma volta de 180º à sua vida

Todas temos inseguranças, em determinados momentos das nossas vidas. Mas Olivia Purvis, a autora deste livro, acredita que não temos de deixar que isso dite o nosso dia-a-dia. Desse modo, criou este “abraço apertadinho para quando tem um dia mau”, que inclui dicas, ferramentas e “pequenas pérolas de conhecimento” para nos tornarmos mais autoconfiantes e empoderadas.

Por vezes, a nossa mente fica o caos, com todos os pensamentos intrusivos – e desnecessários – que nos acercam. A melhor solução é mesmo dizer “que se f*oda”, diz o autor. Recorrendo a um estilo brutalmente honesto, Mark Manson mostra-nos que não conseguimos ultrapassar os problemas com falinhas mansas e palmadinhas nas costas. Contrariamente, devemos aprender a lidar com a adversidade e enfrentar a dura realidade.

“Não” é uma frase que funciona sozinha, por si. Mas, para muitos, é das afirmações mais complicadas de dizer em voz alta. Contudo, a definição de limites deve ser clara, pois “é a chave para uma melhor saúde mental, um aumento de energia e de produtividade”, além de “relacionamentos mais satisfatórios”. Para o conseguir fazer, a escritora partilha, neste livro, mais de 130 estratégias para estabelecer limites no trabalho, relações e consigo própria, assim como técnicas para criar hábitos saudáveis em relação ao que nos rodeia.

Para uma grande revolução na vida, não é necessário pensar em grande. Quem o diz é James Clear que, depois de décadas a estudar o fenómeno do hábito, propõe uma alternativa: “As grandes mudanças surgem do efeito combinado de centenas de pequenos atos – seja fazer uma elevação por dia ou acordar cinco minutos mais cedo”. São, então, os chamados hábitos atómicos. E para os atingir, o autor mostra o passo a passo, de modo a conseguir resultados estruturantes na sua vida.

O livro chega com um aviso: “Contém uma série de verdades desconfortáveis”. Porém, é preciso ouvi-las (ou, neste caso, lê-las). A jovem autora procura desafiar as narrativas já datadas do patriarcado, enquanto explica como devemos “proteger a nossa energia, descobrir que somos o nosso próprio amor da nossa vida e perceber que talvez seja um bom dia para terminarmos a nossa relação”.

Este título é já um clássico da literatura motivacional. Tendo sido publicado em 1937, esgotou já várias edições, foi traduzido em 47 línguas e, ainda hoje, são vendidas centenas de milhares de exemplares. E é compreensível que assim o seja. Ao perceber que “o mundo pertence a quem consegue expressar as suas ideias, assumir a liderança e entusiasmar os outros”, foi aperfeiçoando um método para o sucesso que partilha no livro.

Sair da zona de conforto é difícil. Todos o sabemos. Todavia, é fora dela que o mais entusiasmante acontece. E como conseguirmos ultrapassar todas as nossas inseguranças e medos até a alcançarmos? É esta resposta que o escritor português nos dá nestas 208 páginas. Serve como “uma travessia pelo nosso interior, pelas questões que nos inquietam e pelos bloqueios que nos impedem de viver em paz”.

“Quando acreditamos numa coisa, sem reservas ou hesitações, e a visualizamos na nossa mente, removeremos os obstáculos inconscientes que nos impedem de atingir os resultados desejados – e as nossas crenças tornam-se realidade”. Há quem lhe chame arte de manifestar. Murphy designa-a por poder do subconsciente. E é o que o autor quer que consiga alcançar, de forma a construir confiança, atingir o sucesso profissional ou criar relacionamentos harmoniosos.