O luxuoso colar da rainha Marie Antoinette, repleto de pérolas e diamantes, esteve desaparecido durante anos até chegar às mãos da família Pelligrini, que decidiu leiloá-lo numa elegante noite no Museu do Louvre, em Paris.
O leilão decorre sem incidentes e a famosa peça de joalharia é comprada por um misterioso milionário que não esconde o desejo em tê-lo na sua posse. A noite acaba numa desastrosa tentativa de um conjunto de ladrões roubar o dito colar, mas será que foi exatamente isto que aconteceu?
Lupin estreou na Netflix a 8 de janeiro sem se prever que se tornaria num autêntico sucesso. Na verdade, a série já bateu o recorde da La Casa de Papel (a quarta temporada foi vista por 65 milhões de pessoas nos primeiros 28 dias) e também da Gambito de Dama (vista por 63 milhões no mesmo número de dias), e já foi vista por mais de 70 milhões de subscritores por todo o mundo.
Em Portugal, a tendência mantém-se e Lupin continua a fazer parte do top 10 de séries mais vista na plataforma de streaming.
A história segue a vida de Assane Diop (interpretado pela carismático Omar Sy, um dos protagonistas do filme Amigos Improváveis), um fã das aventuras de Arsène Lupin, do livro de Maurice Leblanc, um ladrão sublime e discreto conhecido por usar um monóculo e uma cartola preta. Assane tem o objetivo de vingar o pai, injustamente condenado há 25 anos por ter roubado o célebre colar pertencente à família Pelligrini.
Entre roubos, humor e momentos de tensão, e com Paris como pano de fundo, Lupin segue uma narrativa leve, mas divertida, de um ladrão dos tempos modernos que se torna no herói da história.
A série segue a mesma estratégia de La Casa de Papel e a primeira temporada é divida em duas partes, sendo que até agora só foram disponibilizados cinco episódios. Os restantes, segundo a Netflix, serão lançados mais perto do final do ano.
