Depois de um convite para um casamento chegar às nossas mãos, a lista de tarefas começa a formar-se, automaticamente, na nossa mente.
Preciso de arranjar um vestido. Uns sapatos e uma clutch. Arranjar os acessórios. Tenho de pensar na maquilhagem e no cabelo. E decidir a prenda.
Ok. Pânico. Total.
É neste momento que colocamos tudo em causa e mil e uma questões começam a surgir, ininterruptamente: O que vou oferecer? Será que preferem dinheiro? Se optar por fazê-lo, entrego-lhe só um monte de notas num envelope? Não parece impessoal? E quanto ofereço?
As respostas dependem de vários fatores, desde a relação com os noivos à presença na cerimónia ou o tipo de evento em si. E, claro, a sua capacidade financeira.
Quanto oferecer de prenda de casamento?
Habitualmente, os convidados optam por dar entre 100 a 200 euros. No caso de levar acompanhante, este valor duplica, uma vez que a ideia é cobrir os gastos com a refeição de cada um, além de deixar uma margem para os noivos.
No entanto, o intervalo será diferente para os amigos mais próximos e alguns familiares. Por norma, estes acabam por oferecer entre 200 a 300 euros. Já quem faz parte do dia a dia do casal e poderá até estar envolvido nos preparativos para a boda, costuma dar entre 300 e 500 euros.
Temos de salientar, no entanto, que estas são apenas guias orientadoras. Não existe um valor mínimo ou um máximo que os convidados devem gastar.
Mas é “ok” oferecer dinheiro?
Contrariamente ao que acontecia anteriormente, uma boa parte dos noivos já vivem juntos antes de se casaram. Significa isto que a probabilidade de já terem um eletrodoméstico ou um elemento de decoração, presentes comuns nesta data, é grande.
Por isso, sim, não há problema oferecer dinheiro como prenda. Provavelmente, o casal até agradece, uma vez que tem maior liberdade para o gastar da forma que quiser.
Há quem o entregue, em mãos, na celebração, enquanto outros preferem fazer uma transferência. Esta parte fica totalmente à sua escolha.