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Viver (melhor) com a psoríase. Saiba como

Viver (melhor) com a psoríase. Saiba como

São muitos os mitos associados às doenças que aparecem à flor da pele. No caso da psoríase, afetam não só o tratamento, mas também a forma como olhamos a doença. É preciso combater certos preconceitos e ajudar quem sofre de psoríase a viver melhor no dia a dia.

Out. 29. 2020
Em parceria com:

O que é a psoríase? É uma doença crónica da pele, de natureza autoimune e não contagiosa. Isto significa que, devido a uma falha do sistema imunitário, o ciclo de crescimento das células da pele acelera.

Os sinais visíveis desta inflamação são placas elevadas que diferem consoante o tipo de pele, podendo ser cor-de-rosa ou cinza como a pele escamosa.

Estas placas e escamas provocam uma sensação de queimadura, comichão ou picada, dependendo dos casos. E apesar de poderem surgir em qualquer parte do corpo, são mais comuns nas zonas dos cotovelos, joelhos e couro cabeludo.

Na maioria dos casos ocorre entre os 20 e os 40 anos, sendo também comum entre os 50 e os 60 anos de idade.

Os sintomas podem ser ligeiros, moderados ou graves, dependendo da extensão de pele afetada e do grau de infiltração e descamação das lesões de psoríase.

Estima-se que afeta entre 2 a 3% da população portuguesa e que 20% dos doentes com psoríase podem desenvolver artrite psoriática. A artrite psoriática causa inchaço, rigidez e dor nas articulações e áreas em redor das mesmas. Embora seja de difícil diagnóstico é importante tratá-la desde cedo, para ajudar a evitar danos permanentes nas articulações.

Quais são as causas da psoríase?

Os médicos e cientistas não descobriram ainda a sua causa. Sabe-se apenas que o sistema imunitário e a genética são os dois fatores principais.

A genética da psoríase é complexa e é possível desenvolver a doença mesmo sem histórico familiar. Por outro lado, uma disfunção pode causar alterações no sistema imunitário, resultando no início dos sintomas da doença.

Neste caso, os glóbulos brancos (células T) atacam por engano as células da pele que desenvolvem novas células muito rapidamente, formando as placas.

As causas desta doença de pele autoimune conhecidas até então são o stresse (que pode agravar-se em certos casos), doenças (sobretudo infeções por estreptococos), lesões na pele (fenómeno de Koebner) e medicação como beta-bloqueantes, anti-maláricos ou alguns anti-inflamatórios.

Significa isto que, de um modo geral, a psoríase depende da existência de uma predisposição genética associada a um estímulo externo.

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Como lidar com esta doença crónica da pele?

Existem cinco tipos de psoríase e é possível ter mais do que um tipo ao mesmo tempo e ao longo da vida, afetando a rotina de várias formas.

Além de ter influência na autoestima, influencia também a escolha da roupa, a forma como se lida com os sintomas e com a saúde em geral. Resultados de um estudo de 2015 demonstraram que a psoríase é altamente estigmatizante, tal como o herpes.

Foi por isso que a Ducray criou uma gama que tem como objetivo melhorar o seu dia-a-dia.

Quais os tratamentos disponíveis?

Os tratamentos podem variar dependendo do tipo e localização da psoríase.

Nos casos mais graves é necessário recorrer a terapias orais ou injetáveis, que permitem o controlo da doença. No entanto existem também tratamentos tópicos (em pomada, gel ou espuma) que, quando utilizados corretamente, permitem o controlo da doença.

Ducray, marca parceira da PSO Portugal (Associação Portuguesa da Psoríase), criou a gama Kertyol PSO, um conjunto de produtos de cuidado complementar para a pele e couro cabeludo com tendência a psoríase.

Além de favorecer a eliminação das placas e acalmar a sensação de prurido, estes produtos têm uma fragância agradável e não mancham nem colam na roupa.

O champô de cuidado reequilibrante KERTYOL P.S.O. apresenta uma fórmula segura para os cabelos pintados e deixa-o fácil de pentear. Perfeito para enxaguar tratamentos medicamentosos, diminui significativamente a espessura das placas e prurido, aumentando assim a qualidade de vida de quem sofre de psoríase no couro cabeludo.

O concentrado de uso local KERTYOL P.S.O. a ser aplicado nas zonas localizadas do corpo concernidas para promover a rápida eliminação das placas e aliviar o prurido.

O bálsamo hidratante diário KERTYOL P.S.O. tem a fórmula perfeita para ser usada como complemento ao tratamentos medicamentosos ou durante a fase de manutenção.

O gel de limpeza ultra-rico KERTYOL P.S.O. foi especialmente concebido para uma higiene adaptada à pele com tendência a psoríase com uma textura sedosa e uma fragrância agradável.

Na primeira pessoa

Estes são os testemunhos reais de quem já experimentou a gama Kertyol PSO.

Maria*

“O meu caso de psoríase é moderado, embora persistente. É raro ter lesões no corpo, sendo que as zonas mais afetadas costumam ser as sobrancelhas, a área sob os olhos e a linha do couro cabeludo. Mesmo quando não há escamas visíveis, a pele nessas zonas tende a ser seca e ligeiramente áspera.

As minhas crises costumam ocorrer em momentos de stresse e durante o inverno, quando o tempo é mais frio e seco. O maior desafio que enfrento em relação aos cuidados com a psoríase é garantir a eficácia contínua dos produtos.

Após duas semanas de utilização, sinto que os produtos Kertyol P.S.O. da Ducray ajudaram a manter a pele suave e saudável e a prevenir o aparecimento de placas. A vermelhidão no rosto desapareceu, o efeito do Gel de Limpeza foi imediato e a minha pele ficou surpreendentemente macia, o que me deixa muito satisfeita, visto que ter psoríase no rosto sempre me incomodou.

Se a minha situação não estivesse controlada tenho a certeza de que o efeito teria sido muito mais notório e que iria sentir uma diferença ainda maior após a aplicação dos produtos.”

Tiago*

“A psoríase cria-me um grande mal-estar, tenho comichão, a pele cai e saem placas. A doença afeta-me principalmente nos joelhos, cotovelos, cabeça e mãos e normalmente manifesta-se com mais intensidade quando estou nervoso, stressado ou nas mudanças de temperatura, ou seja, no outono e na primavera.

Numa primeira impressão sobre os produtos, destaco a textura macia, que não cola e é fácil de espalhar, e o cheiro agradável, mas não muito intenso. Após as primeiras utilizações senti logo um pequeno alívio, mas só ao oitavo/nono dia é que senti uma melhoria considerável.

Ainda não completei os 15 dias de tratamento, mas pela experiência até agora acredito que estes produtos me vão ajudar a ganhar alguma qualidade de vida.”

*nome fictício.

Fontes: CUF; Newsfarma.pt.
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