Mil pessoas responderam ao inquérito da empresa de brinquedos sexuais norte-americana Adam & Eve. A conclusão é inequívoca: pôr um ponto final numa relação é difícil. Por isso, ninguém fica propriamente espantado com um regresso ao colchão de um ex-namorado.
Neste aspeto, parecemos ganhar aos homens. É que 54% dos participantes do género feminino admitiram ter dormido com um ou uma ex, face a 44% dos participantes do género masculino.
Reviver bons tempos
Quando perguntamos ao Google se as pessoas se inquietam com este tipo de recaídas (chamemos-lhes assim), os resultados dizem que sim.
Aparecem as mais diversas publicações a tentar explicar a razão para este fenómeno, outras tentam desencorajar a prática. Enfim, tudo indica que não é uma tendência passageira.
A julgar pelo que se lê, é bastante comum que os ex-namorados se procurem no seguimento da sua relação terminada, porque estão ambos solteiros, disponíveis e, como normalmente acontece, acomodados.
Pode não ser exatamente preguiça de conhecerem pessoas novas, mas parece haver algum receio inicial de se exporem a desconhecidos.
Além disso, o sexo sem compromisso nem sempre traz o prazer físico que se procura. E os ex-namorados são terreno já apalpado (passo o trocadilho), ou seja, as pessoas sabem com o que podem contar. Aqui reina a familiaridade, o conforto, e, provavelmente, assegurada satisfação sexual.
Contudo, o verdadeiro problema é quando deixam de ser só parceiros sexuais e um dos dois passa a (re)imaginar um futuro juntos.
Fontes: Bustle; Huffpost.com; Refinery29.com; Vogue.com.
Outro estudo sobre relações sexuais, acredita que devemos marcar relações sexuais na agenda. Concorda?
