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Estas são as posições sexuais favoritas dos millennials

Estas são as posições sexuais favoritas dos millennials

Já foi dito que a geração nascida entre 1980 e 1996 não tem muito interesse em ter relações sexuais. Ainda assim, foram reveladas as suas posições sexuais favoritas. Descubra quais são.

Por Mai. 22. 2021

Conhecidos também como a geração Y, os millennials têm sido alvo de estudo nos últimos anos e nem tudo o que se tem concluído tem sido positivo.

Estudos recentes mostraram que esta geração é cada vez mais assexual (um em cada oito são virgens até aos 26) e que 96% sofre de burnout, devido às exigências profissionais cada vez mais duras.

Não tem sido fácil para os millennials, no entanto, parece que a ciência continua a analisá-los e mesmo com pouco interesse na vida sexual, conseguiu-se perceber quais são as suas preferências sexuais.

Uma investigação da empresa Bespoke Surgical, que analisou os dados do Google Trends nos últimos 12 meses por todos os 50 Estados, não deixou dúvidas em relação às suas preferências. O estudo que compreendia várias gerações, incluindo a geração Z (vai desde a segunda metade de 1990 até 2010), conclui que as posições favoritas dos millennials são:

1. Doggy style;
2. Missionário;
3. Cowboy/Cowgirl;
4. Cowboy invertido/Cowgirl invertida;
5. Lotus (um em cima do outro, de frente).

A doggy style, ou canzana em português, é consensual e o estudo explica: “É sobretudo pela penetração profunda que pode ser ideal para a estimulação da próstata ou do ponto G. Esta posição icónica é também perfeita para quem quer ser dominante ou submisso”.

Quanto à frequência das relações sexuais, os dados confirmam que, de facto, a geração Z é mais ativa do que os millennials.

1. Geração Z: 10.64 vezes por mês;
2. Millennials: 10.42 vezes por mês;
3. Geração X (entre 1960 e 1980): 9.09 vezes por mês;
4. Boomers (entre 1946 e 1964): 6.65 vezes por mês.

Também foi investigado quais seriam os locais favoritos para ter relações sexuais, sem ser na cama. O sexo no duche foi o mais respondido, com 34% das respostas.

“O sexo no duche pode ser incrivelmente sexy, eco-friendly e é imaculado, em termos de limpeza, mas é preciso ter cuidado. A água e o sabão não substituem o lubrificante. Opte por lubrificantes à base de silicone para sexo no duche, uma vez que os lubrificantes à base de água desaparecem imediatamente”, alerta o estudo.

Analisando as gerações mais novas, a investigação conclui que a maioria, com 51% das respostas, prefere receber sexo oral, ao invés de dar. Ainda assim, a geração Z, agora com idades entre os 18 e 24 anos, demonstra que prefere dar do que receber.

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