Há dias em que adoramos tudo em nós, somos super confiantes e queremos dominar o mundo. Aliás, sabemos que, ora mais cedo, ora mais tarde, é o que acabará inevitavelmente por acontecer. Noutros, temos inseguranças, deixamo-nos ir abaixo e deixamos o julgamento apoderar-se de nós.
A vida não é linear e a nossa autoestima também não é constante. Afinal, em alguns momentos, não conseguimos impedir de nos martirizar ou deixar afetar pelo que vemos e ouvimos.
E a internet é, muitas vezes, causadora das nossas fragilidades. Mas nem tudo o que aí vemos é real. É tudo uma questão de ângulos, roupa e edição. Esquecemo-nos disso, frequentemente.
Todavia, existem pessoas que se distinguem, num mar de (quase) perfeição, por nos tentarem relembrar de como tudo é realmente.
Para quando precisa de uma abraço quentinho e um lembrete de que é linda, perfeita e empoderada, estas são as contas que deve seguir no Instagram.
Contas sobre body positivity
Mafalda Beirão
Apaixonada por maquilhagem – e Harry Styles, claro -, a Mafalda Beirão é uma voz sonante na conversa sobre body positivity.
Tal como todas nós, tem dias em que não se sente confortável no próprio corpo, mas é real sobre isso. Porque sabe que pode fazer a diferença para pelo menos uma pessoa, mostrando que a vida não é tão cor-de-rosa quanto parece nas redes sociais.
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Catarina Cabrera
É impossível não imaginar um mundo perfeito quando vemos o feed de Catarina. No entanto, são constantes os sininhos que faz tocar para que não nos esqueçamos que nem tudo é como parece.
“Como publico”, escreve numa história em que partilha uma foto sua em biquíni. “É doentio sentir a necessidade de cortar a minha barriga de uma fotografia por achar que estou gorda. Por isso, aqui têm: sem cortes”, explica a seguir.
Num destaque, no seu perfil, reúne toda esta dose de realidade, para que ninguém se esqueça.
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Vivian Hoorn
Originária dos Países Baixos, a modelo é uma constante fonte de conselhos de amor-próprio. “Feliz por estar a gostar do meu corpo ao máximo nestes dias. Não quero realmente saber do que pensam do meu corpo, porque estou orgulhosa na mulher em que me tornei”, declara numa publicação.
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Lizzo
“I just took a DNA test, turns out I’m 100% that bitch”, canta Lizzo em Truth Hurts. Uma pequena parte da letra completa da canção e uma ainda menor parte do discurso da artista sobre body positivity.
A voz por trás de Juice e Good as Hell fala abertamente sobre as suas inseguranças com o corpo e revela a sua constante batalha para ter uma confiança quase inabalável. Mas, mais do que isso, grita que é perfeita como é e que todos devíamos gritar o mesmo.
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Rianne Meijer
Com muito humor e boa-disposição, Rianne partilha mensagens de confiança e procura recordar que a celulite e as estrias são absolutamente naturais. Aliás, já tornou icónico o movimento de apertar as nádegas para mostrar que, independentemente do número que aparece na balança, essas são marcas normais e comuns nas mulheres.
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Florence Given
Tudo começou com uma petição para cancelar a série Insatiable, porque, dizia, era gordofóbica e um gatilho para distúrbios alimentares.
Apesar de não ter conseguido que a Netflix interrompesse a sua estreia, criou uma oportunidade para desmontar ideias preconceituosas sobre o corpo, não só no que diz respeito ao tamanho, mas também à preferência por fazer ou não a depilação.
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