Viagens e lazer

8 razões (além das óbvias) que vão convencê-la a visitar Oslo este ano

É uma cidade de arquitetura contemporânea, tantos são os edifícios que se destacam na sua paisagem, embora a natureza também tenha força devido à sua localização em pleno Fiorde de Oslo.

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Sculpture park, em oslo
Rita Caetano
Escrito por
Ago. 10, 2018

Em todas as cidades, há lugares incontornáveis. Aqueles que todos os guias turísticos dizem que são de visita obrigatória. E depois existem outros, menos óbvios, que tantos vezes nos surpreendem e nos fazem querer voltar ou recomendar aos amigos.

Aqui deixamos-lhe 8 bons motivos, e menos óbvios, para planear uma escapadinha a Oslo este ano (sem esquecer os míticos!).

Oslo: as sugestões Saber Viver

1. Ópera e Ballet da Noruega

Ópera e Ballet da Noruega, Oslo

© VisitOslo/Tord Baklund

Em pleno porto de Oslo, há um edifício que se destaca pelo seu teto branco que parece emergir do mar e pelas suas paredes em vidro.

Falamos da Ópera e Ballet da Noruega, que, apesar de toda a modernidade arquitetónica, tem uma sala principal que lembra os teatros clássicos. Vale a pena fazer a visita guiada (a partir de 5€) e ver um espetáculo.

2. Museu Astrup Fearnley

Museu Astrup Fearnley, em oslo

© VisitOslo/Nic Lehoux

Alberga a coleção Astrup Fearnley, constituída por uma das mais significativas coleções de arte moderna e contemporânea do Norte da Europa, com obras de artistas vindos de vários cantos do mundo. I Still Believe in Miracles – Works from Selvaag Art Collection é uma das exposições temporárias este verão (até 2 de setembro 2018).

3. Tim Wendelboe

loja, escola e bar/café tim wendelboe, Oslo

© Wendelboe

É uma loja, uma escola e um bar/café que tem o nome do proprietário, um dos baristas mais conhecidos da Noruega. No bar, vendem-se exclusivamente bebidas feitas com café vindo de diferentes partes do mundo.

4. Maaemo

restaurante Maaemo, Oslo

© Tuuka Koski

Foi o primeiro restaurante norueguês a usar apenas matérias-primas biológicas. A sua cozinha é inovadora e assente nos bons produtos, o que já lhe valeu três estrelas Michellin.

O chef Esben Holmboe Bang diz-se inspirado pela natureza do país e trabalha com um menu de degustação sazonal (294€).

5. SALT

bar Naustet, no espaço polivalente Salt, em Oslo

© VisitOslo/Tord Baklund

Arte, música, alimentação, arquitetura e sauna reúnem-se num espaço polivalente construído em madeira em forma de pirâmide nas margens da baía. Um dos pontos a visitar é o bar Naustet, que parece a sala de estar de uma avó, mas que se transforma em sauna.

6. Torre Stovner

torre stovner em oslo

© VisitOslo/Didrick Stenersen

Nem todas as cidades nos permitem andar ao nível da copa das árvores, mas em Oslo é possível. Passear nesta passadeira aérea, situada no bairro Fossumberget, é uma experiência inesquecível e que agrada a pequenos e a graúdos.

7. Scandic Vulkan

hotel urbano scandic vulkan, em oslo

© Facebook Scandic Vulkan

É um hotel urbano e muito moderno, numa zona que outrora servia de casa a muitas indústrias e que se tornou num dos bairros mais trendy e sustentável de Oslo, junto ao rio Akerselva.

Alguns dos 149 quartos têm vista panorâmica e o hotel prima pela ecologia. Preço: 83€.

8. Galeria Pushwagner

galeria pushwagner em oslo

Instagram @borghildmn

É uma das galerias que deve visitar, pois mostra o trabalho de um dos mais importantes artistas contemporâneos noruegueses, Push Wagner. Wagner morreu em abril passado, aos 77 anos de idade.

Oslo: os locais obrigatórios

Passear no parque Vigeland, que tem várias esculturas temáticas;
Visitar o castelo e fortaleza medievais de Akershus;
Observar os barcos vikings que estão no museu com o mesmo nome;
Visitar a Galeria Nacional, que tem a maior exposição de arte norueguesa e estrangeira;
Ir à Losaeter, uma instituição cultural e gastronómica que é também uma horta urbana;
Passar um dia nas ilhas do fiorde de Oslo, um passeio de barco que vale a pena fazer;

Foto destaque: © VisitOslo/ Nic Lehoux

 

Já conhece alguma cidade da Escandinávia? Se está a planear umas férias mais longas (e longínquas), porque não ir até ao Japão?

A versão original deste artigo foi publicada na revista Saber Viver nº 217, julho de 2018.

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