Se, há uns tempos, a avelã era produzida sobretudo para ser consumida em doces – “a nível mundial, 90% da avelã produzida destina-se à indústria (70% para chocolates e 20% para gelados e pastelaria)”, dados do Centro Nacional de Competências dos Frutos Secos (CNCFS) –, atualmente, já não é isto que acontece.
A procura de frutos secos tem vindo a aumentar no mundo, principalmente por razões de saúde, uma vez que os consumidores estão cada vez mais interessados em produtos saudáveis.
A avelã, tal como a castanha, não tem glúten, é rica nas vitaminas E, B1, B2 e pró-vitamina A, e em macro e microelementos benéficos para a saúde, ajudando a evitar doenças cardiovasculares e contribuindo ainda para controlar o ‘mau’ colesterol.
Os benefícios da avelã
Ideal quem quer fazer uma dieta de emagrecimento, já que é pobre em ácidos gordos saturados e muito ativa no combate ao colesterol, a avelã pode ser usada de várias maneiras.
Há quem a use em sobremesas ou saladas salgadas, quem a consuma crua ou torrada, como aperitivo crocante, ou mesmo misturada nos cereais e todos os tipos de pratos onde são usados frutos secos como as nozes e as castanhas.
Pode ainda ser triturada para fazer farinha e juntar a pães, aos quais confere um delicioso aroma e sabor. As suas utilizações culinárias são mais do que muitas. O seu sabor? Único e inconfundível.