Já ouviu falar da couve-romanesca? Descubra os seus benefícios

Pensa-se que este alimento seja o resultado do cruzamento entre o brócolo e a couve-flor, daí o seu formato sui generis. Mas o mais importante? Os seus benefícios para a saúde.

Por Abr. 14. 2019

Poucos vegetais têm uma aparência tão singular e atraente como a couve-romanesca, dona de uma estrutura cónica e um padrão em espiral.

Com um leve sabor a noz, é de tal forma suave que facilmente se modifica com temperos e molhos.

A verdade é que qualquer prato beneficia do toque de elegância que acrescenta. Além disso, o seu aspecto curioso pode até ajudar a convencer as crianças a comer legumes!

5 razões para comer couve-romanesca

Com inúmeros nutrientes, os benefícios associados ao seu consumo vão fazê-la pensar duas vezes quando se cruzar com esta couve no corredor do supermercado.

 É rica em potássio, ácido fólico, fibra e carotenoides;

Contém níveis elevados das vitaminas B1, B2, C e K;

 Tem uma ação antioxidante, protegendo dos radicais livres que aceleram o processo de envelhecimento;

 Tem uma ação anticancerígena;

Neutraliza os ácidos do estômago.

Qual a melhor altura para cultivar?

Devem ser cultivadas entre maio e agosto. Como? Com a cabeça a descoberto, para ganharem a cor verde fluorescente que lhes é característica.

Após os meses de crescimento, é durante o inverno e a primavera que encontramos as couves-romanescas mais viçosas e saborosas.

Como escolher

Faça tal e qual como faria se fosse escolher um brócolo ou uma couve-flor – cabeças firmes e com cores fortes, sem sinais de descoloração.

Conserve as couves romanescas dentro de um saco fechado, no frigorífico ou no congelador.


Agora que já conhece as propriedades e benefícios da couve-romanesca, saiba como a preparar nesta receita rápida e fácil para fazer no forno.

A versão original deste artigo foi publicada na revista Saber Viver nº 225, março de 2019
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