Marcas portuguesas de biquínis e fatos de banho a conhecer

Susana Volz é a mente por detrás da marca de swimwear Volz. Esta foca-se em modelos minimalistas e clássicos, que podem ser usados em qualquer idade. Cada modelo é feito à mão por costureiras num atelier em Lisboa, visto que a marca aposta na produção nacional.

A Sal na Areia Swimwear surgiu em 2020 pelas mãos de Carolina, que cria e edita todos os padrões com que é possível personalizar os fatos de banho e biquínis da marca. Todas as peças são feitas à mão num pequeno atelier em Portugal.

A Kauai Swimwear caracteriza-se como uma marca de biquínis e fatos de banho para mulheres reais. O seu objetivo é que cada uma de nós se sinta bonita e confiante no seu corpo.

A Missus surge de uma paixão pelas cores, formas, diversidade de padrões e possíveis conjugações entre eles. A marca é 100%  portuguesa e 100% inclusiva devido aos diversos modelos e tamanhos que oferece. Com o decorrer do tempo, torna-se uma marca sustentável, onde todos os biquínis são fabricados com econyl, uma fibra de nylon confecionada com resíduos de plásticos encontrados nos oceanos e em aterros de todo o mundo.

A Flair foi idealizada e criada pela influenciadora digital Mariana Ribeiro. Surge com o proprósito de apelar a um consumo da moda mais sustentável e consciente. Por isso, todas as peças são produzidas à mão em Portugal, em quantidades limitadas, e com materiais de alta qualidade.

Mariana Delgado e Rita Soares criaram a Cantê em 2011. A marca, que hoje em dia tem coleções de lingerie, acessórios e roupa de desporto, aposta na produção em terras lusitanas, bem como no estilo descontraído e cool. Os materiais utilizados são também de alta durabilidade, resistentes ao cloro, protetores e óleos bronzeadores.

A Canomar (antes Addicted to Swimwear) é conhecida pelos seus padrões vibrantes e coloridos. As coleções são criadas e confecionadas em Portugal e contam sempre com vários modelos de swimwear, que se adaptam aos diferentes corpos de mulheres.

Foi em 2016 que Inês Silva decidiu criar a Ao Léu, depois de ter ganho 100€ numa raspadinha, valor que pagou a primeira mensalidade num curso de costura. A primeira peça que fez foi um biquíni, e desde então não parou. A coleção mais recente foi inspirada num verão idílico ao estilo francês passado entre melhores amigas numa villa encantadora.