© D.R.

8 lojas de roupa em segunda mão a conhecer em Lisboa e no Porto

Tanto pode comprar, como vender. Na verdade, esta é uma forma sustentável de consumir e de dar a oportunidade a outras pessoas de usarem aquilo que já não veste. Conheça estas lojas de roupa em segunda mão.

Por Out. 13. 2020

Nunca o mote ‘dar e receber’ fez tanto sentido como agora.

Comprar em lojas de roupa em segunda mão tornou-se uma alternativa sustentável não só para quem quer entregar peças que já não usa, como ainda encontrar opções seminovas para o armário.

Veja as nossas sugestões de lojas com roupa vintage (na capital e na Invicta) a não perder.

Lojas de roupa em segunda mão

  • Retro City

    Retro City

    As peças e acessórios da Retro City compreendem os anos 50 e 90 e os estilos que lá estão expostos são os mais variados possíveis. Entre peças em cabedal, casacos padronizados e fatos de treino coloridos, este espaço promete uma verdadeira viagem no tempo.

    Onde: Maria Andrade, 43, Lisboa.

    1 / 8
  • Mon Père

    Mon Père

    É assumidamente uma loja vintage, repleta de padrões e com roupas que vêm de vários sítios da Europa. Um festival de cores e estampados a visitar na Invicta.

    Onde: Rua da Conceição, 80, Porto.

    2 / 8
  • Às de Espadas

    Às de Espadas

    Esta loja é já um ícone em Lisboa. Tal como as anteriores, a Às de Espadas dedica-se à moda vintage feminina e também ela está repleta de roupas com padrões que seguem os diferentes tipos de estilo desde os anos 20 aos anos 90.

    Prepare-se também para encontrar acessórios, como carteiras e óculos de sol, e calçado.

    Onde: Calçada do Carmo, 42, Lisboa e Rua da Conceição 117/119, Lisboa.

    3 / 8
  • A Outra Face da Lua

    A Outra Face da Lua

    Além de roupa, encontra acessórios e bijuteria num espaço em que a decoração é irrepreensível. A onda vintage d’A Outra Face da Lua é a sua cartada mais valiosa e tornou-a um dos espaços mais irreverentes da Baixa lisboeta.

    Onde: Rua da Assunção, 22, Lisboa.

    4 / 8
  • Pop Closet

    Pop Closet

    Dior, Prada, Burberry ou Fendi são apenas algumas marcas de luxo que vai encontrar na Pop Closet, em Lisboa, que garante estarem em “excelentes condições”. Como a própria descrição no site diz: “Peças em segunda mão, novas ou usadas, selecionadas por uma equipa de stylists com base na sua história, atualidade, design e qualidade assinadas por designers, unbranded ou customizadas que estimulam o diálogo, apelam á criatividade e ajudam a apurar o estilo individual de cada um.”

    Além de comprar, pode também vender ou trocar as suas próprias peças.

    Onde: Calçada do sacramento,48, Lisboa.

    5 / 8
  • Flamingos Vintage Kilo

    Flamingos Vintage Kilo

    O método de compra da Flamingos Vintage Kilo é diferente das lojas anteriores. Aqui, o preço é definido pela balança, ou seja, as peças são pesadas e o valor é calculado, sendo que os preços variam entre 13€, 24€ ou 39€ por quilo. O valor mínimo é sempre de 7€.

    A ideia da Flamingos já é internacional (está por Espanha e Estados Unidos) e o espaço no nosso País abriu em novembro de 2019. Tudo é vintage e também irá encontrar algumas marcas de luxo.

    Onde: Rua dos Douradores, 168, Lisboa.

    6 / 8
  • Quartier Latin

    Quartier Latin

    É no Edifício Aviz, no Porto, que está a Quartier Latin desde 2010. É caracterizada por ter “peças bem estimadas de qualidade superior que podem trocar várias vezes de dono”. Entre Prada, Gucci, Chanel e Hermès, a loja faz uma curadoria das peças que quer vender e neste momento é também possível comprá-las online.

    Onde: Rua Pedro Homem de Melo, 410, Porto.

    7 / 8
  • X Closet

    X Closet

    A X Closet assegura que todas as roupas e acessórios vendidos no seu espaço estão em bom estado de conservação. Por lá estão marcas como Maxmara, Miu Miu, Burberry, Trussardi ou Michael Kors, todas elas em segunda mão, com linhas mais vintage, mas também mais contemporâneas.

    Onde: Rua Almeida e Sousa, 51A/B, Lisboa.

    8 / 8
A versão original deste artigo foi publicada na revista Saber Viver nº 244, outubro de 2020.
Mais sobre espaços e lojas