Snakeprint: a tendência que queremos vestir como uma segunda pele

Abracemos a nova estação com padrões que realmente fazem diferença. A pele de cobra (sintética, leia-se) domina o final do verão e início de outono e quer saltar diretamente para o nosso guarda-roupa. Aceita?

Por Marta Chaves Set. 24. 2018

Ofidiofobia: é o termo certo para quem tem pavor a cobras. O pânico, terror e repulsa por este animal é real e há quem não consiga sequer pensar em tocar numa peça de roupa só por ter este padrão. Se sente isto cada vez que pensa neste réptil, há outras tendências menos animalescas a explorar. Caso contrário, faça scroll porque vamos às compras.

A tendência snakeprint entra com o pé direito na estação e em diferentes formatos: calças, vestidos, botins, casacos, acessórios… Uma panóplia de opções que vieram diretamente das passerelles de outono-inverno de designers como Tom Ford, Zimmermann, Rochas ou Tory Burch, com a promessa de invadir as lojas o quanto antes.

Como usar a tendência snakeprint

Não misture demasiado quando usar este padrão. Tente conjugá-lo com peças monocromáticas, seja em tons básicos ou coloridos. Uma saia comprida e um cinto mais largo acentuam a cintura e dão mais forma ao corpo. Um blazer colorido também faz a diferença.

Bem que sabemos que as calças à boca de sino tiveram o seu comeback ainda a estação passada, e continuam a manter-se nas tendências do momento. Conjugue-as com uma T-shirt e fique com um look casual, mas moderno.

Nos dias mais frios, opte por uma boa malha para conjugar com o padrão pele de cobra. Mais uma vez, escolha um tom monocromático.

Se reparar, são mais que muitos os vestidos que estão nas lojas com este padrão. Escolha entre looks mais casuais e formais para conjugar esta peça com ténis ou saltos altos.